Abigail, uma deusa evangélica em minha cama
Por: Jr. DaKenga
Isso aconteceu há 5 anos. Já há anos trabalho como gerente numa grande Drogaria no centro de São Paulo e junto comigo a Ana Maria e Júlia, com 2 anos de casa. Já com 3 anos na casa tinha a Abigail.
Abigail é uma garota de 23 anos, nem alta e nem baixa, cabelos pretos longos se espalhando até a altura de sua cintura. É evangélica. Seus seios pelo que realçava em suas roupas percebia-se de médio porte. Do seu corpo só´dava para ver os braços desnudos e nas pernas até a altura da canela e isso quando ficava sentada.
Só vinha trabalhar de vestido longo, um tecido fino, leve, não transparente e que quando andava pelo local percebia o contorno de sua bundinha e isso me deixava louquinho, me dava tesão, me dava desejo de apalpar. Abigail quando não usava vestido longo aparecia de calça comprida, tecido leve, e no andar dela, o molejo de sua bundinha me deixava completamente alucinado. Era tara mesmo. Abigail era simpática, muito sorridente, atenciosa e as clientes sempre a procurava para o atendimento.
Em alguns momentos sempre a elogiava, falava maravilhas do corpo dela, que o namorado dela era um cara de muita sorte, mas ela só levava na brincadeira, não enxergava como maldade. Geralmente na hora do almoço, íamos eu e ela no serve-service ali perto e não perdia a oportunidade de dar uma cantada nela, mas não conseguia nada. Convidava-a para ir ao cinema e ela não aceitava. Convidava-a para um jantar e não aceitava, alegando compromisso com os pais e a Igreja. Nunca desisti, sempre tentava, mas as negativas eram frustantes. Meu desejo era ter aquela linda morena em meus braços numa cama.
Com o passar de semanas comecei a perceber ela chegando de moto táxi para trabalhar, estava mais silenciosa e com um olhar triste. Perguntei-lhe o que estava acontecendo e ela simplesmente disse que era problema de família. Três ou quatro dias se passaram e ela sempre continuando chegando de moto táxi, sempre com aquela feição de preocupação. Suas amigas Ana Maria e Júlia também perceberam e comentavam comigo o que estava acontecendo com Abigail.
No dia seguinte a convidei para ir almoçar e lá com todo cuidado a apertei a revelar o que estava acontecendo. Ela relutou o máximo possível, mas acabou se abrindo e com lágrimas caindo de seus lindos olhos, relatou o seguinte: Sabe Robinson, o motor de meu carro fundiu e a retífica pediu R$ 7.500,00 e só podendo parcelar em 3 vezes de R$ 2.500,00. Você sabe o quanto ganho e meus pais estão desempregados, se optar em consertar faltará até alimento em minha casa.
Foi chocante o relato dela. Disse a ela que todo problema tinha solução. Fui conversando e levantando a moral dela, mas de forma injusta quis tirar proveito da situação dela e propus uma solução e disse, Abigail você sabe o tanto que lhe desejo, o tanto que a cobiça e se você passar um final de semana comigo, eu lhe ajudo a pagar a retífica do motor. Ela se assustou com essa conversa e infelizmente ela não aceitou e que jamais venderia seu corpo. Terminamos o almoço e retornamos ao serviço. Três dias depois, Abigail me convidou para almoçar e lá com tristeza nos olhos disse que não tinha encontrado solução para o problema e que ia aceitar minha proposta, mas me fez jurar que não poderia contar para ninguém. Fiquei feliz e ali mesmo a beijei.
Disse a ela que iria reservar um final de semana numa pousada e pedi a ela para dizer a sua família que iria passar o final de semana na casa de uma amiga. Chegamos no sábado na pousada por volta das 8:30 da manhã, levamos nossos pertences para o quarto e retornamos ao salão para o café da manhã e depois fomos conhecer todo o ambiente ao redor, a piscina e sempre conversando.
Às 12 horas voltamos para a pousada para o almoço e pedi uma garrafa de vinho, Abigail disse que não bebia e iria tomar um suco de laranja, mas insisti tanto que ela tomasse pelo menos um taça, pois esse era um momento especial e ela acabou aceitando e acabou tomando duas, e isso a deixou mais solta, mais falante e sorridente. Apesar de tudo estava amargurado, estava com um peso na consciência.
Terminamos o almoço e fomos para o quarto, onde ligamos a televisão e assistimos um filme sentados no sofá e abraçadinhos, beijos e carícias rolando. Por volta das 16 horas, a situação já estava crítica, o tesão era demais, mas era constrangedor, um olhando para o outro sem ninguém tomar a iniciativa e mesmo com a consciência pesada abri o jogo para Abigail e disse: Você me desculpa, mas não vai acontecer nada, pois sinto-me mal de tirar proveito de você por causa de sua situação com seu veículo, isso foi chantagem de minha parte, fui um canalha com meu desejo de possuir seu corpo.
Ao ouvir o que falei, deitou-se na cama e começou a chorar, mas logo levantou e vindo em minha direção, me abraçou com todo carinho, beijou minha face e a testa, e disse: eu também estava agoniada me sentindo uma garota de programa, vendendo meu corpo para ter benefício de ganhar dinheiro, você tirou um peso de minha dignidade que foi quebrada por motivo de dinheiro, obrigado de coração meu amigo Robinson. Disse a ela que se ela quisesse ir embora, não tinha problema, pois tudo ali já estava praticamente pago e que minha promessa com o carro dela seria cumprido de qualquer jeito.
Abigail tornou a me abraçar e disse que estava tão feliz e que devíamos aproveitar aquele momento, pois também estava com necessidade de se entregar a um homem e fazer sozinha não era tão satisfatório. Pediu-me para fazer de tudo, com carinho, pois há 2 anos e meio cedeu para seu único namorado e acabou transando no banco de trás do carro, onde o cara tirou sua virgindade de forma como um tarado, praticamente um estupro, sem carinho nenhum e que havia enfiado seu membro de uma só vez e nem demorando 3 minutos e gozou. Foi um trauma.
Abigail, a decisão é sua, se você quiser eu também quero e muito, pois você bem sabe que sempre desejei seu corpo. Vamos então comemorar essa momento. Fui no frigobar, peguei uma espumante e entornamos a metade da garrafa. Já alegres, começamos a nos beijar e com as mãos percorria com todo carinho seu corpo, o pinto latejava de tesão. Sugeri a ela tomarmos um banho e ela aceitou. Ali no quarto, ela pegou a alça do vestido de um lado e abaixou e depois fez o mesmo com a outra alça, o vestido caiu aos seus pés e aí surgiu um corpo maravilhoso, só tocado uma única vez, a calcinha branca de renda realçava com sua cor morena clara, o sutiã azul claro amparava uns seios redondinhos e durinhos. ela tirou o sutiã e desceu a calcinha e apareceu aquela bucetinha totalmente raspadinha. Acabei dando uns beijos naquela bucetinha.
Já com instinto de um tarado, imediatamente tirei toda minha roupa, onde apareceu um pinto de 18 centímetros e ela pegou e ficou olhando e comentou, é grande hein, acho que vou sofrer com ele. Então Abigail me disse se poderia tomar banho sozinha e depois eu ia. Concordei! Logo saiu do banho com a toalha enrolada e foi para a cama. Mais do que depressa entrei no banheiro, saí mais rapidamente ainda e com o pinto completamente duro. E ali no quarto, estendida na cama, completamente peladinha e de bunda para cima, realmente era um monumento de mulher.
Já subi na cama e parti para a maior batalha do sexo em minha vida. Beijei aqueles lábios com todo ardor e Abigail retribuiu. Com os lábios fiz carícia em suas orelhas e vi que ela arrepiou. Com os lábios beijei seu pescoço, desci para seus peitinhos, que talvez pelo uso sempre de sutiã, estavam durinhos e empinados. E ao chupar os biquinhos estavam enrijecidos, com certeza de tesão de uma mulher que há muito tempo não ganhava o carinho de um homem. Fui descendo com a língua pela barriga, até chegar ao umbigo onde acariciei, depois com a língua beijei e acariciava as partes internas de suas coxas, onde a mulher geralmente sente muito tesão, e ali naquela região olhava de perto aquela bucetinha que já mostrava um pouco merejando pelo líquido do tesão.
Chegou o momento fatal, abri um pouco as pernas de Abigail e caí de boca e língua naquela gruta do amor, gruta do prazer, chupei com todo desejo, minha língua percorria todo o interior da bucetinha de Abigail, dediquei com mais carinho chupando seu grelinho vermelho e que estava mais duro que meu pinto. Ela não aguentou e gozou, se estremeceu toda, gemia, se contorcia e com as mãos em minha cabeça empurrava e forçava minha cabeça para continuar chupando e por incrível que pareça acabou gozando outra vez.
Com a segunda gozada ela ficou extasiada e desfalecida. Mas não fiquei parado, fui até perto do rosto dela, a beijei carinhosamente e ofereci meu pinto para ela chupar e ela o fez, meio sem jeito, mas aos poucos foi tomando jeito e chupava a cabeça do meu pinto, passava a língua por toda a extensão dele, lambia o saco e ao tentar colocar todo ele na boca se engasgava, as vezes pegava o pinto e simulava uma punheta e eu já não estava aguentando mais e aí avisei ela para tirar da boca que eu ia gozar, mas não se importou e com isso recebeu uma carga de porra em sua boca e para não engasgar engoliu tudo. Foi maravilhoso!
Em posição papai/mamãe, abri as pernas de Abigail, peguei meu pinto duríssimo e comecei a pincelar a bucetinha dela que estava toda molhadinha. e nas pinceladas meu pinto encontrou o buraquinho da bucetinha dela onde forcei um pouco mais e entrou até a metade e fiquei para lá e para cá até a bucetinha dela acostumar. Aí guardei tudo e ela gemeu. Chupando seus seios, bombei, bombei, bombei e ela gemia gostoso. E ali ficamos abraçados até meu pinto ir murchando.
Bastante suados resolvemos tomar outro banho. E ali no banho, bolinando os seios de Abigail e encostando o pinto naquela bundinha maravilhosa meu pinto ressuscitou, ela pegava nele, se abaixou e deu uma chupada caprichada. Não teve jeito e voltamos para a cama, coloquei-a de quatro e soquei com vontade, depois fiquei de costas na cama e pedi a ela para subir em cima, ela pegou meu pinto e colocou no buraquinho daquela bucetinha quentinha e foi descendo aos poucos, até entrar até o talo e com a cavalgada acabamos gozando outra vez.
Já passava das 7 da noite, nos trocamos e fomos para o barzinho da pousada para o jantar, pedimos uma pizza 4 queijos e uma garrafa de vinho. Abigail também tomou e ficou alegre e carinhosa. Ficamos ali conversando e por volta das 10 da noite subimos novamente para o quarto, mas antes avisei que lá pela meia noite ia estrear o cuzinho dela. Ela refugou e disse que ia doer muito porque nunca tinha dado, mas disse a ela: vamos pelo menos tentar.
Ao chegar ao quarto, que estava bastante calor, logo tirei a roupa ficando só de cueca e Abigail fez o mesmo, ficando só de calcinha. Fomos para a cama, ligamos o ar-condicionado e a televisão e assistimos um filme. Não demorou muito e a pegação começou. Tirei minha cueca e a Abigail sua calcinha, pegava em seus peitinhos, com os dedos acariciava sua bucetinha e o grelinho dela, enquanto que ela acariciava meu pinto duríssimo e logo colocou na boca e chupou. Virei-a de costas, com a bunda para cima, abri suas pernas e coloquei dentro de sua bucetinha e fiquei ali bombando, mas não queria gozar, pois queria gozar naquele cuzinho.
Abigail, chegou a hora, agora quero estrear esse seu cuzinho apertado e ela não queria pois ia doer muito. Fui na minha pasta com as roupas e peguei um líquido lubrificante. Pedi para ela ficar de lado, abri suas nádegas e passei a língua devagarinho no seu cuzinho, ela travou, gemeu e se arrepiou toda, depois dobrava a língua e tentava enfiar em seu cuzinho. Depois com jeito passei o lubrificante no cuzinho dela enfiando com jeito um dedo, depois lambrequei toda cabeça do meu pinto com o gel e pedi para Abigail pegar meu pinto e colocar no seu buraquinho e ficar segurando, se doesse muito ela tirava, forcei um pouco e não entrava, tornei a passar mais gel e forcei novamente, a cabeça entrou e ela gemeu. Então tirei, esperei um pouco e tentei outra vez e a cabeça entrou, segurei para Abigail se acostumar, depois forcei mais um pouco e segurei, mas acabei colocando tudo até o talo, Abigail reclamou que estava doendo, mas segurei o pinto atolado até o talo para ela se acostumar. Aí fui tirando um pouco e bombando outra vez, enquanto isso enfiava dois dedos na bucetinha dela e massageando seu grelinho.
Pelo jeito Abigail se acostumou com o pinto atolado, pois começou por iniciativa própria a ficar com a bundinha mexendo tirando e empurrando e foi assim até eu gozar, enchendo aquele cuzinho de porra. Virei-a de frente para pagar por ela ter me dado aquele cuzinho tão apertadinho e quentinho, e então caí de boca naquela bucetinha até fazer ela gemer gozando. É a coisa mais bonita ver uma mulher gozando.
Depois dessa foda maravilhosa acabamos dormindo pelados. Acredito que eram umas 5 horas da manhã e acordo com Abigail dormindo encostando sua bundinha em meu pinto, que logo endureceu e não perdi a oportunidade, abri um pouco as pernas dela e guardei tudo em sua bucetinha e aí ela acordou e eu continuei bombando, mas logo parei e coloquei no cuzinho dela até o talo e acariciando suas pernas e manuseando seus peitinhos, acabei gozando. Perguntei a ela se queria gozar também e ela disse que não, pois já não estava aguentando mais.
Levantamos, tomamos banho e descemos para o café da manhã que estava muito delicioso. Falei para Abigail se ela já queria ir embora ou esperar pelo almoço. Ela disse que tudo estava muito gostoso mas queria ir embora, pois já estava com a bucetinha inchada e o cuzinho todo ardendo.
Acertei a conta e voltamos para a cidade, onde passei em uma padaria, comprei um frango assado e dei para Abigail para ela almoçar com seus pais.
A partir daí, quase todos os sábados, íamos para um Motel e fazer aquele sexo gostoso.
Sabe o que aconteceu? Acabamos nos apaixonando, namoramos, noivamos e acabamos casando e o fruto deste amor foi um lindo filho, o Júlio César.
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