Realizando o sonho do corno
Meu nome é Rodrigo e vou contar como acabei realizando o sonho do corno, tenho 34 anos, sou casado a quatro anos com uma linda e deliciosa moça que está com vinte e dois. Namoramos durante dois anos. Ela sempre foi um tesão com pernas torneadas e grossas, cabelos longos, boca pequena, peitos pequenos, com bicos rosados. A única coisa grande nela são seus glúteos. Ela possui uma bunda grande, empinada e carnuda deliciosa.
Em nosso namoro nunca transamos o máximo que rolava além dos beijos calientes eram alisadas nos peitos ou na bunda. Mas nunca consegui ir, além disso. Por formação religiosa e pela presença sempre rígida do pai, ela nunca me deixou ultrapassar o sinal.
Depois de casarmos finalmente eu a desvirginei e foi delicioso ouvir seus gemidos e gritinhos a cada vez que eu penetrava aquela xotinha pequena e apertada. Minha esposa sempre demonstrou tesão em dar e ser penetrada, mas não aceitava outras intimidades, tipo sexo oral ou anal ou espanhola.
Depois de dois anos de casados aos poucos, comecei a convencê-la a beber uns drinks leves a base de frutas. Ela por questões religiosas não bebia, mas cedeu a minha insistência e passou a consumir uma ou duas batidinhas sempre fraquinhas e bem doces, o que lhe agradava o paladar. Com o tempo fui aumentando o açúcar e obviamente o álcool. Até que certa noite eu fiz um jantarzinho pra ela e fui lhe dando batidas de morango bem caprichadas no álcool, e entre uma e outra batida, lhe ofereci um cálice e depois outro de vinho. Então quando ela estava bem no grau, fui lhe beijando de leve e depois com paixão, que ela correspondeu com ardor. Senti que ela sob meu domínio e saquei meu pau pra fora encostei em seus lábios e fui direto, se você me ama tem que beijar meu pau. Ela beijou varias vezes. Em seguida disse a ela pra dar uma chupadinha, ela me disse que não. Então falei que tinha que ser boa pra mim e chupá-lo com tesão.Cutuquei o penis contra sua boca e ela abriu, pondo a cabeça dentro e começou um pouco devagar mas logo parecia uma criança, lambia, chupava e sugava com força. Essa chupada culminou com uma bela gozada na boca e onde ela me surpreendeu, engolindo toda minha porra. Depois disso, levei-a pra cama e chupei longamente sua xotinha e ela se contorcia e gozava loucamente. Aos pouco me pau foi ressuscitando e ficou duro novamente. Eu a pus de bruço, e fiz algo que ela nunca permitiu…… chupei deliciosamente aquele cuzinho rosado que piscava gostoso. Ela gemia e me chamava de cachorro. Quando ela estava alucinada de tesão encostei a cabeça do pau naquele cuzinho. Senti certa resistência, afinal aquele cuzinho nunca havia sido penetrado. Fui devagar pra ela acostumar com o volume do penis, e aos poucos comecei meu vai e vem lento, porém firme, e sentindo ela corresponder, empurrando a bunda enorme contra o pau passei a estocadas fortes e ela gemendo me enlouqueceu, até explodir num gozo tesante dentro daquele cu descabaçado!!
Daí em diante quebraram todas as suas resistências e resguardos. Literalmente transformei minha ninfeta em puta. Ela passou a vestir vestidos provocantes e salto bem alto. Sai comigo e toda vez que voltávamos pra casa dava como puta, chupava meu pau e até pedia pra gozar na boca, o que eu fazia depois de foder muita aquela buceta.
Entretanto, através da internet, passei a ler conto de casais liberais onde passei a gostar, aliás, a me identificar com casais onde o marido curtia entregar sua amada esposa para outros homens fodê-las. Vi inclusive alguns vídeos de esposas sendo comidas e filmadas pelos próprios maridos. Aquilo confesso me dava um tesão danado, imaginando aquela menina toda pura e só comida por mim sendo devorada por um estranho.
Durante alguma fodas eu comentava ao pé do ouvido dela sobre isso. Ela gemia mais quando dizia que outro macho dotado iria comê-la, e, que ela teria que se entregar passivamente e obedecer a um estranho. Ela não falava nada, não comentava nada, mas, gemia mais e gozava mais longamente quando ouvia essas safadezas. Entretanto, fora da cama nem queria falar sobre o assunto.
Decorreram mais dois anos e de vez em quando eu punha essa ideia em nossas metidas e como sempre ela gemia muito e gozava gostoso quando dizia a ela pra imaginar uma rola maior enterrada nela.
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Perdendo a virgindade
Durante esse período mudei de cidade, deixamos nossa cidade pequena pra trás, assim como seus pais. Arrumei um novo emprego e no decorrer dos meses fiz amizade com meu novo chefe um homem de cinqüenta e três anos, casado duas vezes e muito experiente. Aos poucos fui criando confiança de me abrir com meu chefe e pedir conselhos, baseado e sua experiência, porque aquela fantasia me queimava por dentro.
Meu chefe não me deu conselho, mas me confessou que era um tarado compulsivo e que todo mês dava uma escapada pra algum puteiro. Pediu-me que eu fizesse umas fotos intimas de minha esposa, e, me falou ?se ela deixar você fazer fotos ousadas dela, pode ter certeza que isso é sinal que você está a um passo de liberar a puta interior dela?.
Segui aquela orientação e fui insistindo pra ela se expor pra mim, ela resistiu pouco e não só me deixou fotografar, como obedecia se posicionando como eu mandava, bem exposta, bem putinha. E além, disso, depois das fotos eu tocava sua buceta e ela estava molhada por se expor. Aquilo me dava um tesão e eu metia com volúpia em minha esposinha.
Certo dia meu patrão me convidou pra almoçar e durante o almoço me perguntou como estavam as cosias com minha esposa. Eu lhe contei todas as experiências com as fotos. Ele me perguntou se eu não queria lhe mostrar em sua sala quando voltássemos do almoço. Eu não só concordei como senti tesão de imaginar como seria outro homem observar as carnes de minha esposinha.
Chegando a sua sala me pediu pra ver minha câmera, eu lhe entreguei, nisso Ele disse …?Cacete é modelo igual a minha!!?. Abriu sua gaveta, me mostrou sua câmera que era idêntica a minha. E não só isso, ele tinha o cabo USB e não titubeou conectou minha câmera e descarregou em seu notebook os arquivos. Disse…? agora poderemos ampliar as imagens e ver em detalhes?.
Finalmente realizando o sonho do corno
Quando ele começou a ver as fotos em segundos levantou um enorme volume em sua calça e dizia obscenidades sobre ela, foi quando de repente, abriu o zíper e saltou um membro cabeçudo e grosso, ele chacoalhou aquela benga e disse que estava melado de tesão por enrrabar minha ninfeta ! !!
Passados duas semanas meu chefe me falou que estava armando um esquema e que contava com minha ajuda e apoio. Disse-me que tinha um grande amigo que estava insatisfeito em seu casamento e que já tinha quase um ano que não transava. Penalizado com a situação de seu amigo, contou sobre minha fantasia e mostrou as fotos nuas de minha esposa. Disse que seu amigo parecia um animal selvagem, querendo foder minha menina!
Eu fiquei preocupado porque meu segredo era conhecido por mais outra pessoa. Mas ele disse pra eu ficar tranqüilo, pois seu amigo também casado e beirando os cinqüenta era alguém muito sério e sigiloso. Meu chefe falou que ia convidar a mim e minha esposa para irmos a seu sitio juntamente com seu amigo iríamos beber uns drinks, tomar banho de piscina e deixar rolar.
Armamos para uma tarde de sábado e para lá rumamos minha esposa e eu. Ela preocupada me dizia que ia atrapalhar a reunião de homens, ao que eu contestava dizendo que meu patrão estava ansioso por conhecê-la.
Chegando a nosso destino meu chefe e eu seu amigo já estavam lá. Ele nos recebeu super bem e elogiou muito a beleza de minha esposa. Os dois já estavam em trajes de banho e nos disseram para ir a uma edícula nos fundos. Minha esposa demorou-se um pouco porque queria passar protetor solar. Quando ela saiu e veio até nós com seu biquíni fio dental vermelho estava um tesão. No começo estava tímida e meio sem jeito por ser única entre nós. Sorria timidamente às piadinhas contadas por meu chefe. Mas ela foi tomando umas batidas que meu patrão havia preparado e foi aos poucos se soltando. Tomou uns banhos de piscina e, a cada vez que se afastava meu chefe e seu amigo me diziam que estavam de pau duro só de imaginar cavalgar sua bundona.
Depois de quase duas horas chegou um furgão, era o motorista da firma do meu chefe trazendo um barril e uma chopeira. Dez minutos depois estávamos bebendo uns chopps. O motorista não apenas trouxe o chopp, como também acendeu a churrasqueira e começou assar as carnes.
Comecei a me preocupar porque pensava que só o meu chefe já seria homem suficiente para comer minha esposa, a idéia de partilhar ela com seu amigo também, era tesante, porém me preocupava se ela suportaria dois coroas famintos em cima dela. Agora a presença do motorista era um ponto de interrogação, porque não sabia se ele desconfiava de algo. E como seria da pra frente??
As horas passaram minha esposa havia bebido vários chopps e algumas batidas e estava super alegre riindo de qualquer coisa que falavam. Foi quando meu chefe perguntou se ela queria conhecer sua coleção de armas em uma sala de caça que havia na casa. Ela aceitou e foram até lá. Fiquei tomando um chopp com o amigo de meu chefe e com o motorista.
Passados uns quinze minutos eles não voltavam e demonstrei minha preocupação, o amigo de meu chefe disse ao motorista que fosse ver se estava tudo bem com o ?casal?. Eu disse que iria, mas o motorista me disse que a casa era meio grande, que eu não conhecia, podia deixar que ele conhecia bem e já voltava.
Passou menos de cinco minutos e o motorista disse ?tá tudo bem, sua esposa está vendo a espingarda de caça do patrão? isso ele falou com um sorriso nos lábios. Em seguida me disse que me levaria até eles.
Segui o tal motorista e entramos na casa, atravessamos um corredor longo, descemos uma curta escada, havia uma porta de vidro e logo se via uma série de armas antigas e novas na parede, quando entramos havia um enorme sofá amarelo nos fundo da sala, e lá estava uma imagem que me paralisou …… Minha esposinha sentada no sofá e bem a frente dela meu chefe totalmente nu. Ela segurava as bolas de seu enorme saco e sugava com dificuldade aquela vara cabeçuda como um cogumelo. Em sua mão havia uma filmadora que ele aproximava do rosto dela e dizia….?sua biscatinha juvenil mostra pro seu corninho como se chupa a vara de um velho tarado ?.
Nisso o motorista se despiu e entregou sua vara menor, porém grossa e mais escura pra ela chupar. Fiquei ali parado de pau duro a vendo mamar as duas picas juntas.
Em seguida o motorista foi tirando o biquinezinho dela e passou a chupar com volúpia seus peitinhos bicudos. Ela continuava sugando hora a picona do meu chefe hora as bolas dele.
Depois puseram ela de quatro no sofá e ela continuava abocanhando a rola de meu patrão enquanto o motorista passou a chupar a buceta e o cu dela ela foi ficando doida de tesão, gemia como eu nunca vi, e dava uns gritinhos quando o safado do motorista mordia os grande lábios de sua xoxota.
Foi nessa hora que meu chefe esporreou em sua boca e segurando firme sua cabeça fez ela engolir todo seu leite chamando ela de puta safada!
Neste momento é que me dei conta que o amigo de meu chefe esta com a câmera pegando todos os detalhes. Em seguida o motorista enterrou sua pistola bem dura em sua buceta que estava super lubrificada, e passou a meter segurando seus cabelos ela gemia de dor e tesão, nisso meu chefe apanhou a câmera e seu amigo sacou o pau pra fora da sunga e enterrou em sua boca.
Minha esposa estava como sempre sonhei dando pra outros homens, sendo uma boa e obediente puta. Em seguida o motorista esporreou dentro de sua buceta e quase simultaneamente o amigo de meu chefe deu uma enorme esporreada em sua cara. Era tanto esperma que o rosto dela ficou inteiramente branco. Em seguida o homem ordenou a ela que retirasse toda a porra com as mãos e engolisse.
Sem dar trégua a minha esposa o meu chefe que estava com o rola de pé novamente sem dó alguma posicionou minha esposa de quatro naquele enorme sofá de couro, deu uma cuspida sobre a cabeça cogumelo do seu pau e enterrou como havia me prometido em seu cú. Ela deu um grito, alias ela passou uns três ou quatro minutos gritando muito, devia estar doendo porque meu pau é médio e não muito grosso, bem diferente da rola do meu chefe. Aquele não sentia dó, ao contrário, parecia sentir ainda mais tesão de ouvir seu gritos. Dava-lhe tapas fortes nas nádegas, que de branquinhas passaram a ficar avermelhada. Até que vencida pelo cansaço ela apenas gemia sendo enrrabada por aquela rola cabeçuda e grande. Enquanto eu m e masturbava alucinado pela visão de minha putinha, meu chefe deu uma gozada cavalar dentro daquele cú. Retirou aquela vara grossa que estava com um pouco de sangue do cuzinho, quando vi aquele cú arrombado e escorrendo de seu interior esperma espesso avermelhado pelo sangue dela não aguentei e gozei muito.
Logo depois os outro homens vendo tudo isso já estavam de paus duros e partiram pra cima dela . Ela completamente indefesa e molinha pelo álcool e cansada e arrombada foi obrigada a sentar na vara do amigo de meu patrão enquanto o motorista deu uma cusparada em sua rola grossa e enterrou em seu cu que mal havia sido arrombado.
Os próximos trintas minutos foram de dupla penetração, e meu patrão bem perto filmando hora as varas duras enterrando e saindo para entrar fundo novamente em seus dois orifícios, hora dando close de seu rosto lindo, suado e de suas lágrimas de dor e tesão.
Daí os homens diziam vários palavrões chamando-a de puta , cadela, biscatinha e outros nomes, a ambos com pequena diferença gozaram em seu cu e em sua buceta.
Quando saíram de cima dela ela ficou quase que imóvel e esperma extravasavam de sua vagina e de seu anus completamente dilatados.
Levaram-na e deram um banho nela, em seguida deram água pra ela a deixaram descansar por meia hora. Depois disso, levaram ela pro quarto de hóspede deitaram ela na cama. Puseram-na de quatro, cabeça apoiada num travesseiro, e a visão do paraíso pra aqueles homens, aquela bunda grande, firme, bem branca e aquele cuzinho rosado, esperando para ser comido. Passaram um a um a comer seu cú ,só o cú com muita força, iam se revezando , metiam cerca de cinco minutos, e descansavam , enquanto outro a enrrabava. Assim, ficaram por cerca de uma hora, enrrabando e revezando, até que quando os três homens estavam cansados, um a um a fizeram abrir a boca e gozaram em sua boca, mandando-a engolir e limpar completamente seus membros.
Depois me mandaram comer o cu dela e gozar dentro de seu rabinho. E assim que gozei, me mandaram beijá-la com tesão e agradecer a ela por ser uma puta obediente.
Agradeci a todos e fomos embora. Minha esposa passou uma duas semanas sem sair de casa, um pouco por vergonha um pouco pelas dores.
Na empresa meu chefe me mostrou o filme que ficou lindo porém, ele não quis me dar cópia e me disse que sempre que quisesse ver teria que ser em sua máquina.
Agora que já se passou dois meses, resolvi escrever essa experiência, e dizer que apesar de tudo , foi lindo vê-la fodida, depois de casar virgem, e depois de passar quatros dando só pra um homem, de repente ver ela se entregar pra três estranhos foi maravilhoso.
Meu chefe está querendo uma nova rodada, seus colegas também, e eu falei com minha amada e parece que ela vai ceder, pois, não disse sim, nem disse não, mas deu um pequeno sorriso e perguntou se poderia ver o tal filme. Disse a ela que sim, mas que seria uma sessão especial no sítio do meu chefe e que isso seria a o aquecimento para uma nova sessão, onde ela provaria seu poder de dominar três a quatro pintos como poucas meninas conseguem. Acho sinceramente que ela vai topar. Quando rolar eu conto as novas aventuras dela.