Minha esposa com vários no swing
Conto de Corno: Dividindo a esposa com vários homens no swing
A história que vou contar é real e aconteceu com minha mulher em uma noite de sábado.
Ela sempre foi do tipo exibicionista, e a primeira vez que percebi isso foi na praia, quando eu avisei a ela que a calcinha do seu biquini era um pouco transparente e, molhada da água do mar, deixava transparecer seus pentelhos, ao que ela me respondeu, “melhor assim”. Nessa época éramos apenas namorados. Seu nome é Karine, cabelos longos e peitos enormes, quase desproporcionais, com biquinhos rosados, tem cerca de 1,64m. É uma mulher extremamente bonita e sem dúvidas seus peitos fartos se destacam no conjunto.
Havíamos tipo apenas uma experiência no swing, em uma casa, em que eu a comi em uma cabine, com a grade fechada, e depois a chupei até fazê-la gozar, quando então percebi que estava sendo observado por várias pessoas. Embora não tivéssemos tido qualquer outra experiência, na noite em questão estávamos dispostos a ir até as últimas consequências. Havíamos combinado uma espécie de jogo, uma aposta, e nenhum dos dois estava disposto a perder.
Fomos a uma casa de swing em São Paulo, no Brooklin, em um local de altíssimo nível. Já no caminho sentia um frio na barriga pensando no que poderia acontecer com a minha mulher, que não aparentava nenhuma ponta de arrependimento em fazer o que estávamos fazendo. Ela usava um vestido marrom de um tecido fino, um pouco acima do joelho, e uma bota de couro preto. Chegamos por volta das 23 horas e nos sentamos em uma mesa de frente para a pista de dança.
Pedimos dois drinks e ficamos conversando e observando os outros casais e umas moças que dançavam em dois pequenos palcos que ficavam no meio da pista de dança. Depois que ela tomou a segunda margarita e eu terminando a segunda dose de whisky, puxei-a pela cintura e sussurrei em seu ouvido o desafio que lançaria a ela. Pelo acordo, eu iria mandar ela fazer alguma coisa e, se ela topasse e efetivamente fizesse, eu não poderia mais interrompê-la. Falei com ela: “quero que você tire a sua calcinha, deixe comigo e suba para o andar de cima. Eu vou tomar outra dose e subir. Quando eu chegar lá em cima, quero ver se você terá coragem de já estar fodendo com outro cara.
Da minha parte, o desafio é deixar você fazer o que quiser e não interromper”. Ela deu um sorriso e fez uma cara safada, como se tivesse ganhado a maior oportunidade de uma vida, lambeu minha orelha, pegou meu rosto com as duas mãos e me deu um safado beijo de língua, evidenciando o tesão que estava sentindo, virou-se pra mim com um enorme sorriso no rosto e disse: “meu amor, pode ter certeza de que eu não vou pular fora, daqui há alguns minutos eu vou estar trepando e gemendo na pica de outro macho e você não vai poder fazer mais nada, e nós dois nunca poderemos voltar atrás do fato de eu ter fodido com outro”. Aquelas palavras me gelaram a barriga, desde o início tinha dúvidas se ela seria capaz de foder com um desconhecido em uma casa de swing, mas vendo a decisão dela percebi que, a não ser que eu perdesse a aposta e desistisse daquilo tudo, em pouco tempo veria o pau de outro macho entrando na boceta da minha mulher.
Eu respondi que que já tinha pensado nisso e deveríamos seguir até o fim, embora no fundo estivesse inseguro se conseguiria suportar. Dito isto, ela enfiou as duas mãos por baixo do vestido, levantou o quadril para facilitar e me entregou a calcinha, me deu mais um beijo de língua e levantou decidida rumo à escada para o segundo andar, que ficava em frente da nossa mesa, do outro lado da pista. Cheirei sua calcinha branca no lugar da bucetinha, estava muito molhada e demonstrando o quanto minha mulher estava excitada, com a vagina pronta a receber um pênis a qualquer momento. Vendo-a caminhar atravessando a pista, com seu vestido marrom e suas botas de couro, tive o impulso de me levantar e acabar com aquele jogo, chamando-a para voltarmos para casa, mas estava totalmente dominado por um tesão e um ciúme que nunca tinha sentido antes, e meu pau explodindo de tesão dentro de minha calça me obrigou a ficar sentado e ir até o fim. Guardei a calcinha no bolso e chamei o garçom para pedir mais uma dose, para me ajudar a controlar a curiosidade e o ciúme que sentia.
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Tomei minha terceira dose bem devagar, olhando fixamente para a escada, imaginando se ela desceria a qualquer momento, desistindo do jogo, ou se ela já estaria lá em cima trepando com outro, um total desconhecido, expondo a sua boceta em público. Tomei minha bebida vagarosamente, me controlei ao máximo e me levantei para atravessar a pista de dança e subir ao segundo andar, já sabendo que pelo tempo decorrido sem que ela tivesse descido, cerca de 30 minutos, ela certamente já estaria fazendo sexo com outro. Com as pernas bambas, fui subindo as escadas, com o coração acelerando a cada degrau, um frio na barriga e a respiração ofegante. Cheguei no corredor escuro e passei a procurar a minha mulher, vendo outros casais transando e gemendo nas cabines, dando ao segundo pavimento um clima eminentemente sexual.
Antes de olhar dentro de cada cabine meu coração ia na garganta, imaginando que veria minha mulher trepando com outro, mas por mais que procurasse não conseguia achá-la e o local era enorme, escuro, com o som de música e casais transando. Já batendo um certo desespero, imaginando onde ela poderia estar, mas com a certeza de que ela estava dando para outro, entrei no labirinto ofegante, olhando para todos os lados, quando notei ao fim um enorme quarto coletivo, onde vários rapazes se aglomeravam na porta, tentando ver cada detalhe do que acontecia lá dentro. Sem respeitar a ordem de “preferência” que já tinha se estalecido na entrada, abri caminho e entre algumas reclamações cheguei e vi a cena que não esperava ver, muito mais forte do que eu jamais imaginara, me deixando sem ar, quase caindo para trás com as pernas bambas: minha mulher praticamente nua, apenas com as botas de couro, com o vestido levantado na altura da cintura, tanto a parte debaixo como a alça, fazendo como que um cinto, apoiando a barriga em uma espécie de sofá erótico, com a cabeça mais baixa do que a altura da cintura, a bunda escancarada, as pernas totalmente esticadas e abertas, com um rapaz forte, loiro, com cerca de 23 anos, fodendo sua bucetinha com total violência, as mãos enterradas em sua bunda. Eu ouvia o barulho de carne batendo contra carne e seu gemido alto a cada estocada funda.
Uma cena que jamais esquecerei. Pior, atrás deste rapaz diversos outros, além dos que já estavam na porta, nem sei quantos, com os paus em uma mão e a camisinha em outro, aguardando a vez de foder aquela mulher maravilhosa, que se oferecia a quem quisesse comê-la, sem nem olhar para a cara, idade e cor dos donos dos paus. Do outro lado do sofá, dois outros caras fortes, com os paus moles e se vestindo, dando a certeza de que ela já tinha sido comida por eles. Sem nem pensar muito, já deixando para trás qualquer sentimento de arrependimento e dominado pelo tesão, com o pau explodindo, me ajoelhei e tentei beijá-la, enquanto abria minha calça, mas era difícil encontrar seus lábios, em razão das fortes estocadas que faziam sua cabeça ir e voltar, fora os gemidos que ela não conseguia controlar. Com sofreguidão consegui beijá-la e em seguida sentei no sofá de frente para ela e ofereci meu pau para ser chupado, enquanto via a sua bunda escancarada, vermelha das várias mãos que passaram por ali, balançando a cada estocada que levava.
Quando o rapaz demonstrou que estava perto de gozar, o próximo da fila já enfiou a camisinha e preparou-se para fodê-la, sem deixar que sua bucetinha ficasse sequer 5 segundo sem estar preenchida pela pica de um desconhecido. De vez em quando, com meu pau em sua boca, ela olhava para dentro dos meus olhos, com a testa franzida e os olhos cerrados, querendo deixar claro para mim quanto prazer estava sentindo. Depois, tirava meu pau, abraçava a minha cintura e deitava a cabeça no meu colo, intercalando frases com gemidos dizia, “aí meu amor, minha boceta está toda arrombada, eles estão metendo com toda a força, eu quero pica, vou ficar aqui até todos arrombarem minha boceta”. Ela estava totalmente entregue, com a bucetinha aberta ao público e um a um os rapazes iam se revezando e fodendo a sua vagina. Até que chegou a vez de um homem negro alto, com o pau enorme, muito cumprido e grosso, que me deu a impressão de que ela não aguentaria. De tão grande, a camisinha entrava apenas até a metade de sua pica.
Quando ela sentiu a cabaçona na sua portinha, parou de chupar meu pau e se agarrou em mim e logo que a cabeça do pau dele arrombou a sua boceta, ela enterrou as unhas na minha perna e soltou um grito grutural, mas não pode fazer nada, porque o macho a segurava firmemente em suas ancas, ela não conseguia fazer mais nenhum movimento. O cara não teve piedade e, decidido e literalmente arrombá-la, passou a socar com toda sua força, arrancando dela gritos de dor, mas sem que ela fosse capaz de pedir para ele parar. Eu não podia acreditar que aquela sucuri enorme estava cabendo na boceta da minha mulher, já nos conhecíamos há dez anos e eu sabia que sua boceta era pequena, apertada, e em diversas vezes eu já chequei a tocar no seu útero com o meu pau. Levantei do sofá e me posicionei atrás dela, ao lado do cara, e vi aquela enorme pica negra entrando até o final em sua boceta, o pau do cara já estava toda melado da boceta da minha mulher.
De repente ele parou para ajeitar o preservativo, tirou seu pau de dentro e pude ver a vagina dela arrombada, já não fechava mais, com o diâmetro maior do que uma moeda de 1 real. O rapaz voltou a fodê-la até gozar, deixando-a desfalecida, com a sua bucetinha arrombada aberta, de longe podia-se ver o estrago que fizeram nela, que estava deitada sem forças no sofá. Após gozar ele deu lugar a outro felizardo e assim sucessivamente os machos iam se sucedendo, tratando a Karine como os cães tratam as cadelas no cio. Ela às vezes trocava de posição, às vezes deitando de frente, em posição de frango assado e quando chegou um rapaz meio baixo e gordinho, com o pau curto mas grosso, parecendo uma lata de cerveja, ela pediu para ele sentar no sofá e se posicionou acima dele, encostando bem devagar a boceta na cabeçona e tentando descer com cuidado. Eu a ajudei segurando-a embaixo de seus braços.
Estava difícil de entrar, mesmo com a arrombada do negão, o pau do gordinho era muito grosso. Aos poucos ela foi descendo e se encaixando, começando a rebolar naquela “lata de cerveja” que a arrombou ainda mais. Fiz questão de chegar bem de perto e ver aquela jeba enorme sumindo na bucetinha de Karine, totalmente arregaçada, atolando 100% da grossa pica do gordinho. Bom, no final das contas, pelo menos 17 caras a foderam, deixando a sua bucetinha para sempre em outro patamar em termos de largura, pois ela de fato foi arrombada por diversos caras. Fomos embora, ela cheia de marcas pelo corpo, dos arranhões e chupões que levou naquela noite inesquecível. Eu tinha dúvidas quando chegamos na casa de swing se ela teria coragem de dar para outro homem e o que aconteceu foi uma verdadeira farra, jamais imaginei que ela seria capaz de fazer o que fez naquela noite.
Mais tarde ela me confidenciou que sua intenção era dar para apenas um e matar a sua curiosidade, mas no labirinto três rapazes a agarraram e depois que o tesão subiu ela se soltou e resolveu dar para quem tivesse disposição de comê-la. Eu cumpri com a minha parte na aposta e não interferi, deixando que ela fosse fodida por 17 homens. No carro, no caminho de casa, ela colocou os dois pés sobre banco e levantou a saia, mostrando que sua boceta tinha ficado totalmente arrombada e não voltava ao normal.
Eu coloquei dois dedos dentros e me certifiquei que de fato aquela bucetinha que até então era só minha nunca mais seria a mesma. Quando chegamos em casa, eu, que havia me controlado até então, puxei-a pela cintura e a arrastei até a nossa cama, tirei seu vestido, deixando-a apenas com as botas e penetrei de uma vez sua boceta. Pude constatar como ela de fato estava arrombada, toda melada, mas aberta, dava a impressão que se eu posicionasse poderia ficar com o pau dentro dela sem tocar nas laterais de sua vagina, de tão alargada que estava. Aquilo ficou como uma tatuagem, uma lembrança de que sua bucetinha havia servido a vários machos, algo que parecia ainda mais improvável quando estávamos em nossa casa, na nossa cama, prontos a voltar à rotina dos nossos respectivos trabalhos na segunda feira seguinte, com a certeza de que em nossos empregos e em nosso círculo social ninguém jamais desconfiaria que aquela pacata esposa um dia fora seviciada por 17 machos desconhecidos em uma casa de swing em uma noite de sábado.
Voltando de meus pensamentos, fodi até inundar sua boceta com meu esperma, liberando todo o meu tesão e tensão reprimidos por toda aquela noite. Sem tirar meu pau de dentro, dormimos, exaustos, com minha porra escorrendo de sua boceta. No dia seguinte, fomos tomar banho, ela com as marcas no corpo já roxas, a boceta alargada, mas se sentindo realizada por estar ao lado do homem que ama, mesmo após ter emprestado sua boceta para satisfazer outros machos cujos nomes sequer conhecia, sendo que de muitos nem mesmo o rosto viu, certa de que jamais encontraria aqueles homem a quem tanto prazer deu.