Fui obrigada a casar muito nova, graças aos meus pais que confesso que só pensaram neles e por puro interesse econômico, talvez esse seja um dos motivos pelo qual traí meu marido, e o pior, com o próprio irmão dele.
Meu marido sempre foi um cara sem paciência, bastante egoísta e para me dar prazer era uma negação, então para eu poder gozar tinha que me contentar com minhas masturbações femininas. Nossa transa era rápida e nada inovadora, fria e sem tesão.
Eu me sentia muito feia e nada atrativa, já que pensava que se meu marido não me procurava mais, homem nenhum iria me querer, e isso até me levou a uma leve depressão. Nossa relação familiar não era nada agradável, meu marido tinha um irmão muito cafajeste e os dois não se davam muito bem.
Eu nunca havia percebido nada de anormal na minha relação frustada e chata com meu cunhado, até que em um almoço de família senti uma mão no meu joelho direito. Olhei meia confusa, sentindo a textura de uma mão masculina que com certeza não era do meu marido, e quando notei bem, era a mão do irmão dele, meu cunhado.
Como sempre, o almoço estava chato e entediante, ninguém havia percebido o que acabará de acontecer. Meu coração estava acelerado, palpitando forte e eu estava soando um pouco frio. Coloquei minha mão por cima da mão dele e tentei tirar a mão dele do meu joelho, mas foi sem sucesso.
Sua mão foi subindo cada vez mais deslizando pelas minhas coxas, ficando a poucos centímetros da minha virilha. Não acreditei na ousadia e na falta de caráter dele. Eu sabia que ele era um cafajeste dos bons, mas seu jeito era maravilhoso e ele era um homem muito atraente, mas de qualquer forma eu era a esposa do irmão dele.
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– Tira mão daí. Sussurrei bem baixinho de forma que só ele ouvisse.
– Por que? Ninguém ta vendo não, o corno do seu marido ta mexendo no celular, relaxa. Respondeu ele.
Ele subiu um pouco mais a mão e pegou na minha virilha. Meus lábios começaram a formigar e minha respiração foi ficando ofegante, sentia meu ventre contraindo e indicando um tesão fodido naquele momento. Ele me olhou tão intensamente nos meus olhos que não tive como negar mais nada, mesmo estando todos presentes.
Soltei a mão dele, e ele entendeu bem o recado e permiti que ele tocasse minha buceta. Movida por puro prazer e desejo, abri bem as pernas e agarrei o pano de prato que estava na mesa. Senti a mão dele entrando por baixo do meu vestido e tocando minha calcinha, seus dedos roçavam lentamente por ali e cada vez mais eu ficava molhada.
– Sua putinha do caralho, já está toda molhadinha pra mim né? Não vejo a hora de eu poder chupar essa buceta e te mostrar o que é prazer de verdade, te comer de um jeito que meu irmão nunca comeu.
Ele sussurrou no meu ouvido e parecia que a voz dele vinha na minha alma, naquele momento para mim não tinha mais ninguém naquele lugar, era apenas nós 3, eu, ele e meu tesão que eu sentia mesmo com as palavras sujas dele.
Eu quase gemi alto quando os dedos dele deram uma circulada no meu clitóris aumentando aos poucos a pressão sobre minha bucetinha. Fiquei preocupada e meia descontrolada, olhei em minha volta e vi que ninguém estava percebendo o que acontecia ali. Ele então começou a penetrar com os dedos e eu revirei os olhos, não podia mais me controlar, depois de anos sem sentir prazer de verdade, o canalha do meu cunhado me fazia um bem danado, a melhor sensação que eu senti em anos.
– Eu vou te fazer gozar muito mais, vou te chupar e te comer de um jeito que você nunca provou, essa noite você vai ser minha mulher, e eu vou te fazer gozar na minha boca e no meu pau.
Disse meu cunhado com uma voz sensual e sacana ao mesmo tempo no meu ouvido.
– Não é certo, você é meu cunhado e eu…
– Fica quitenha, essa noite umas meia noite você vai ir no meu quarto com aquela sua camisola de renda que me deixa doido e sem calcinha, vou meter gostoso na sua buceta.
Ele falava no meu ouvido e eu sentia que até minha buceta sentia a voz dele, pois não parava de molhar.
– Eu sei que você não goza em um pau de verdade a muito tempo, aquele corno não te come direito e eu vou te fazer ter um orgasmo de verdade, só espera o corno dormir.
– Essa noite você vai ser minha putinha, não vai? Fala pra mim? Hum?
– Sim, eu quero te dar, eu sempre quis seu safado cafajeste, quero que me coma bem gostoso em todas as posições eu vou ser sua puta. Respondi.
Meu marido travou o celular, então fechei as pernas e me levantei, ele me chamou pra gente ir deitar e eu só obedeci. Quando olhei pra trás meu cunhado estava rindo com e chupando os dedos que acabaram de entrar na minha buceta.
Fiquei ansiosa esperando a noite chegar, depois do almoço não desci mais do quarto. Meu marido tava tomando um banho demorado e eu me preparando para ser mal fodida por ele, como sempre. A porta do banheiro se abriu e ele saiu, ele é bonito e rico porém deixa a desejar na cama.
– Hoje não vou querer transar. Acho que a comida me fez mal, vou tentar dormir um pouco.
Disse meu marido com uma cara amargurada de sempre.
– Quer que eu faça algo pra você? Um chá?
Perguntei toda educada e de alguma forma ainda preocupada com aquele crentino do meu marido.
– Quero só que me deixe em paz e me deixe dormir.
Naquele momento eu me sentia ansiosa com o sentimento de que traí meu marido e que eu queria ainda mais do que já tinha acontecido na mesa de almoço.
Meu cunhado me comeu no quarto dele e gozou em mim
Decidi por um fim nisso, eu não queria mais ser tratada como uma qualquer, como um lixo e não fazer nada. Se fosse para passar o resto da minha vida com o infeliz do meu marido, teria que valer a pena de alguma forma, nem que fosse com o irmão dele.
Como meu cunhado pediu, coloquei minha camisola, tirei minha calcinha e deixei meus peitos bem a mostra, passei um perfume que tenho bem suave, sai de mansinho do quarto e fui olhando nos outros cômodos, mas estavam todos dormindo, e o corno do meu marido também dormia profundamente.
Entrei no quarto do meu cunhado e ele já estava me esperando, deitado, enrolado de lençol, pelado na cama dele mexendo no celular. Subi em cima dele e já fui beijando a boca dele enquanto ele apertava minha bunda, eu sentia o pau dele bem grosso na roçando na minha buceta sem calcinha.
Enquanto ele me beijava, a cabecinha do pau dele passava entre os lábios da minha buceta, eu me segurava pra gemer e minha xaninha parecia uma cachoeira. Ele começou a chupar meus peitos, com um tesão e com vontade enquanto apertava meu outro peito com as mãos.
Depois de muito carinho e preliminares, ele me colocou deitada do lado dele, me fez ficar de bunda pra cima, veio por de trás de mim e começou a chupar minha bucetinha, e bruscamente me puxou de quatro pra continuar me chupando.
A língua dele fazia um 8 na minha buceta, meu clitóris balançava na língua dele, e eu delirando de prazer, ele enfiou um dedo na minha buceta e continuou chupando. Foi minha primeira gozada naquela noite, gozei na boca do meu cunhado com a sensação mais gostosa de que traí meu marido com meu cunhado.
Ele veio no meu ouvido e falou baixinho:
– Gozou na minha boca em minha putinha? Sabia que você ia gostar..
Enquanto eu estava deitada curtindo o prazer do orgasmo que eu tinha acabado de ter, ele suspendeu um pouco mais minha camisola, e começou a meter o pau dele em mim, eu não senti a camisinha, mas confesso que nem liguei, queria sentir aquele pauzão dentro de mim.
Ele bombava na minha buceta metendo com tesão e mordia minha orelha, enquanto isso eu só conseguia morder o travesseiro para não gritar naquele quarto, o tesão era muito grande, minha xaninha tava querendo cada vez mais aquele caralho.
Ele saiu de cima de mim e me levantou, sentou na cama e fez eu me ajoelhar na frente dele no chão, me segurou pelos cabelos e me fez começar a chupar meu pau, eu mamava aquele caralho gostoso dele e quase engasgava com o pau dele inteiro dentro da minha boca.
Depois de uns 5 minutos chupando ele e ouvindo ele falar:
“Me mama gostoso minha vadia, chupa seu pau gostoso” Ele me levantou e me fez sentar no pau dele. Acreditem, primeiro ele queria que eu sentasse com o cu no pau dele, mas nunca fiz sexo anal então nem pensar…
Encaixei a rola dele na minha buceta e comecei a sentar e rebolar delirando de prazer no pau dele enquanto ele abria minha bunda pra ficar olhando meu cuzinho piscando enquanto minha xoxota engolia o pau dele.
Ele me agarrou pelos peitos e eu sentando com força no pau dele, me virou de quatro de novo segurando na cama dele e começou a me comer de quatro e enfiando a pontinha do dedo dele no meu cu.
Mas a gente precisava ser rápido antes que alguém nos flagrasse ali, então olhei pra ele com carinha de puta e falei:
– Goza na sua putinha, goza.
Eu tava louca pra ele gozar na minha bunda e me melar todinha.
Ele respondeu:
– Vou gozar em você pra você mostrar pro corno como que come um mulherão desse.
Me senti muito amada naquele momento, ele continuou me comendo mais uns 5 minutos, mas para minha raiva o safado gozou dentro de mim, senti um jato de porra quente e grossa invadindo meu útero inteiro, tirou o pau e ficou rindo, enquanto minha buceta escorria porra dele. Fiquei com raiva mas ao mesmo tempo gostei muito.
Fui no banheiro limpei minha bocetinha de papel, e deitei do lado do meu corno pra dormir, cheirando a porra de outro macho para me vingar.